PCPR recupera aves silvestres mantidas em cativeiro sem autorização ambiental na RMC 11/07/2019 - 17:00
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) recuperou, na terça-feira (9), seis pássaros silvestres mantidos em cativeiro, sem autorização ambiental, em uma residência situada no município de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
O responsável pelo local, um homem de 47 anos, foi preso em flagrante. As aves das espécies trinca-ferro, pintagol e azulão foram encaminhadas para o centro de apoio à fauna silvestre de Curitiba para a tomada de todos os procedimentos cabíveis.
O homem preso na ação responderá por utilizar espécies da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. Se condenado, o suspeito poderá permanecer preso por até um ano de prisão, além de ter que pagar multa.
AÇÃO DISTINTA – Em diligências na Cidade Industrial de Curitiba, na quarta-feira (10), os policiais civis chegaram até dois estabelecimentos em que foram constatados crimes ambientais, sendo uma empresa de reciclagem e uma fábrica de tintas. Os responsáveis por ambos os locais foram autuados em flagrante e encaminhados à delegacia.
Na empresa de reciclagem, a PCPR identificou o manejo incorreto de resíduos sólidos, que acontecia sem autorização ambiental para a atividade. O responsável pelo local, um homem de 53 anos, foi autuado em flagrante por fazer funcionar em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais.
Na sequência, os policiais encontraram um barracão, onde funcionava uma fábrica de tintas. Na área externa do terreno haviam diversos resíduos e substâncias tóxicas utilizadas para o preparo de tintas. Os produtos estavam expostos diretamente no solo. O local também funcionava sem autorização ambiental.
Um homem de 52 anos foi autuado por produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. Se condenado, o suspeito poderá permanecer preso por até quatro anos.
O responsável pelo local, um homem de 47 anos, foi preso em flagrante. As aves das espécies trinca-ferro, pintagol e azulão foram encaminhadas para o centro de apoio à fauna silvestre de Curitiba para a tomada de todos os procedimentos cabíveis.
O homem preso na ação responderá por utilizar espécies da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. Se condenado, o suspeito poderá permanecer preso por até um ano de prisão, além de ter que pagar multa.
AÇÃO DISTINTA – Em diligências na Cidade Industrial de Curitiba, na quarta-feira (10), os policiais civis chegaram até dois estabelecimentos em que foram constatados crimes ambientais, sendo uma empresa de reciclagem e uma fábrica de tintas. Os responsáveis por ambos os locais foram autuados em flagrante e encaminhados à delegacia.
Na empresa de reciclagem, a PCPR identificou o manejo incorreto de resíduos sólidos, que acontecia sem autorização ambiental para a atividade. O responsável pelo local, um homem de 53 anos, foi autuado em flagrante por fazer funcionar em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais.
Na sequência, os policiais encontraram um barracão, onde funcionava uma fábrica de tintas. Na área externa do terreno haviam diversos resíduos e substâncias tóxicas utilizadas para o preparo de tintas. Os produtos estavam expostos diretamente no solo. O local também funcionava sem autorização ambiental.
Um homem de 52 anos foi autuado por produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. Se condenado, o suspeito poderá permanecer preso por até quatro anos.