PCPR promove ações de prevenção à violência contra crianças e adolescentes no Estado 27/05/2019 - 16:30
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) promoveu ações de prevenção à violência contra crianças e adolescentes no Estado no final de semana. Na sexta-feira (24), a delegada Lívia Pini ministrou palestra de capacitação para servidores municipais da rede de proteção em Londrina, enquanto o delegado José Barreto de Macedo Júnior apresentou as ações de combate contra a violência infanto-juvenil na Capital. Já, na manhã de sábado (25), policiais civis realizaram trabalho direto de sensibilização a estes tipos de crime. O evento aconteceu no Parque Barigui, um dos parques mais movimentados de Curitiba.
Com uma tenda montada e oferta de pintura de rosto e balões às crianças, a PCPR promoveu ação de prevenção à violência junto à população. A abordagem dos policiais aos visitantes foi positiva para aproximar as pessoas dos trabalhos de combates desenvolvidos pelas delegacias, além de apresentar as formas de denúncias em situações de crimes.
O delegado José Barreto de Macedo Júnior afirma que o evento oportunizou a sensibilização para o tema. “O evento foi ótimo. Conseguimos conscientizar a população, que já se demonstra interessada pelo assunto. Existem diversas formas de denúncias, inclusive anônimas e orientamos as pessoas a notarem possíveis mudanças de comportamento das crianças”, complementou.
No dia anterior, Macedo Júnior palestrou sobre o abuso e exploração sexual praticado contra crianças e adolescentes no prédio da Rua da Cidadania do bairro Cajuru. Participaram do encontro servidores da educação, saúde, assistência social e outros interessados no tema. Além de reforçar as formas de notificação dos crimes, o delegado destacou a atuação e funcionamento do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria).
LONDRINA – A delegada Lívia Pini apresentou aos servidores municipais as modalidades de depoimentos especiais de crianças e adolescentes, previstas na Lei 13.431 de 2017, em palestra realizada na sede da Associação Médica de Londrina. A psicóloga do Nucria, Cristina Fukumori, que atua nas escutas especializadas, também palestrou no evento, destacando os canais de denúncia disponíveis à população. A profissional produziu um cartaz, em que explica como identificar, comunicar os casos suspeitos de violência contra a criança e adolescente e como é feita a escuta especializada.
Com uma tenda montada e oferta de pintura de rosto e balões às crianças, a PCPR promoveu ação de prevenção à violência junto à população. A abordagem dos policiais aos visitantes foi positiva para aproximar as pessoas dos trabalhos de combates desenvolvidos pelas delegacias, além de apresentar as formas de denúncias em situações de crimes.
O delegado José Barreto de Macedo Júnior afirma que o evento oportunizou a sensibilização para o tema. “O evento foi ótimo. Conseguimos conscientizar a população, que já se demonstra interessada pelo assunto. Existem diversas formas de denúncias, inclusive anônimas e orientamos as pessoas a notarem possíveis mudanças de comportamento das crianças”, complementou.
No dia anterior, Macedo Júnior palestrou sobre o abuso e exploração sexual praticado contra crianças e adolescentes no prédio da Rua da Cidadania do bairro Cajuru. Participaram do encontro servidores da educação, saúde, assistência social e outros interessados no tema. Além de reforçar as formas de notificação dos crimes, o delegado destacou a atuação e funcionamento do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria).
LONDRINA – A delegada Lívia Pini apresentou aos servidores municipais as modalidades de depoimentos especiais de crianças e adolescentes, previstas na Lei 13.431 de 2017, em palestra realizada na sede da Associação Médica de Londrina. A psicóloga do Nucria, Cristina Fukumori, que atua nas escutas especializadas, também palestrou no evento, destacando os canais de denúncia disponíveis à população. A profissional produziu um cartaz, em que explica como identificar, comunicar os casos suspeitos de violência contra a criança e adolescente e como é feita a escuta especializada.
