PCPR prende vereador envolvido em fraudes contra a Copel e Sanepar 28/08/2019 - 11:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu, na manhã desta quarta-feira (28), mandados judiciais contra um vereador da cidade de Altônia, Noroeste do Paraná. O homem é suspeito de envolvimento em fraudes contra a Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel), a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e a empresa de telefonia Tim.
O vereador foi preso em sua residência, situada no bairro Jardim Horizonte, em Altônia. A busca feita no local resultou na apreensão de uma agenda de anotações e telefone celular – que serão utilizados como objetos de investigação. Também foi cumprida ordem judicial de bloqueio de conta bancária e bens do suspeito.
A ação aconteceu em desdobramento da operação deflagrada pela PCPR na terça-feira (27), a qual resultou na prisão de dois advogados e na apreensão de diversos documentos, bem como bloqueio de contas bancárias e demais bens.
Após ouvir 20 testemunhas, a PCPR chegou ao nome do vereador e descobriu que ele era responsável por recrutar pessoas e aliciá-las para ajuizar ações contra as empresas, alegando que era possível ganhar dinheiro com o sucesso da ação. Todas as pessoas ouvidas afirmaram que foram procuradas por ele.
O vereador foi indiciado por associação criminosa, falsidade ideológica, apropriação indébita e estelionato. Ele encontra-se detido à disposição da Justiça.
O vereador foi preso em sua residência, situada no bairro Jardim Horizonte, em Altônia. A busca feita no local resultou na apreensão de uma agenda de anotações e telefone celular – que serão utilizados como objetos de investigação. Também foi cumprida ordem judicial de bloqueio de conta bancária e bens do suspeito.
A ação aconteceu em desdobramento da operação deflagrada pela PCPR na terça-feira (27), a qual resultou na prisão de dois advogados e na apreensão de diversos documentos, bem como bloqueio de contas bancárias e demais bens.
Após ouvir 20 testemunhas, a PCPR chegou ao nome do vereador e descobriu que ele era responsável por recrutar pessoas e aliciá-las para ajuizar ações contra as empresas, alegando que era possível ganhar dinheiro com o sucesso da ação. Todas as pessoas ouvidas afirmaram que foram procuradas por ele.
O vereador foi indiciado por associação criminosa, falsidade ideológica, apropriação indébita e estelionato. Ele encontra-se detido à disposição da Justiça.