PCPR prende suspeito de estelionato que realizava compras na internet com dados pessoais de terceiros
06/02/2019 - 16:20
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu na tarde de terça-feira (05/02), no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC), um homem, de 39 anos, suspeito de estelionato. Funcionário de uma empresa de telefonia, ele conseguia dados pessoais de clientes e terceiros para fazer compras em nome dessas pessoas.
Com esses dados ele conseguia aprovar crédito e realizava compras pela internet no sistema de boletos. Dessa forma não precisava ter os dados do cartão de crédito e o endereço de entrega dos produtos era sempre o mesmo.
A fraude foi descoberta porque o suspeito realizou pelo menos três compras no mesmo estabelecimento, uma loja de colchões com nomes de pessoas diferentes. O prejuízo dessa loja passou R$ 16 mil. No momento da prisão ele tentava realizar mais duas compras para este mesmo estabelecimento comercial.
Ainda de acordo com a investigação, a ficha criminal dele é extensa, o indivíduo tem passagens policiais por crimes como roubo, furto, estelionato, receptação, violação de domicílio e ameaça. O homem, que é natural de Goioerê, segue custodiado em Curitiba está à disposição da Justiça. Se condenado, pode pegar até 15 anos de prisão.
Com esses dados ele conseguia aprovar crédito e realizava compras pela internet no sistema de boletos. Dessa forma não precisava ter os dados do cartão de crédito e o endereço de entrega dos produtos era sempre o mesmo.
A fraude foi descoberta porque o suspeito realizou pelo menos três compras no mesmo estabelecimento, uma loja de colchões com nomes de pessoas diferentes. O prejuízo dessa loja passou R$ 16 mil. No momento da prisão ele tentava realizar mais duas compras para este mesmo estabelecimento comercial.
Ainda de acordo com a investigação, a ficha criminal dele é extensa, o indivíduo tem passagens policiais por crimes como roubo, furto, estelionato, receptação, violação de domicílio e ameaça. O homem, que é natural de Goioerê, segue custodiado em Curitiba está à disposição da Justiça. Se condenado, pode pegar até 15 anos de prisão.