PCPR prende oito pessoas em operação contra o tráfico em Londrina 30/07/2019 - 17:10
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu, nesta terça-feira (30), oito pessoas na operação “Gaspar Veloso” contra o tráfico de drogas em Londrina. Mais de 50 policiais estiveram envolvidos no cumprimento dos mandados judiciais, sendo oito mandados de prisão preventiva, 11 mandados de busca e apreensão e cinco de sequestro de bens. Cinco veículos, sendo três automóveis e duas motocicletas, foram apreendidos nas buscas na região Norte da cidade.
Entre os oito presos, dois já estavam detidos na Penitenciária Estadual de Londrina pelo crime de tráfico de drogas. Outros cinco homens foram presos em razão de cumprimento de mandado de prisão preventiva nos bairros São Jorge e Sebastião de Melo. Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, um homem foi preso em flagrante com 30 porções de maconha.
Os veículos Corolla, Focus, Jetta, e as duas motocicleta Titan, foram sequestradas por determinação judicial após a investigação da PCPR indicar que estavam sendo utilizados para a prática de venda de drogas.
De acordo com as investigações, os suspeitos dominavam a venda de drogas em um bairro da região Norte de Londrina há pelo menos dois anos. A operação foi batizada de “Gaspar Veloso”, por causa do nome de uma escola municipal no Conjunto Sebastião de Melo, área em que os traficantes costumavam praticar o delito.
Desde que a investigação iniciou, em março desse ano, a PCPR apreendeu três quilos de cocaína com o bando. O grupo é investigado por adquirir a droga, fracioná-la e vender aos usuários, em uma dinâmica conhecida como “microtráfico”.
REPRESSÃO – O trabalho de combate ao narcotráfico praticado nas periferias é de importante relevância para a segurança da população, já que coibi indiretamente outros crimes interligados ao tráfico de drogas. O delegado da PCPR, Ítalo Biancardi Neto, avalia que operações de desmantelamento de grupos criminosos nos bairros costuma ter uma resposta mais rápida e positiva à sociedade.
“Repreender o microtráfico tem importante relevância, porque as mazelas em decorrência do narcotráfico são as mais sentidas nos bairros. A comunidade enxerga de pronto a diferença”, explica Neto.
Além das operações desestimularem a prática ilegal, o delegado afirma que as prisões trazem “um respeito à lei, às autoridades, ao estado de direito, ajudando as comunidades a se libertarem dos traficantes”.
Entre os oito presos, dois já estavam detidos na Penitenciária Estadual de Londrina pelo crime de tráfico de drogas. Outros cinco homens foram presos em razão de cumprimento de mandado de prisão preventiva nos bairros São Jorge e Sebastião de Melo. Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, um homem foi preso em flagrante com 30 porções de maconha.
Os veículos Corolla, Focus, Jetta, e as duas motocicleta Titan, foram sequestradas por determinação judicial após a investigação da PCPR indicar que estavam sendo utilizados para a prática de venda de drogas.
De acordo com as investigações, os suspeitos dominavam a venda de drogas em um bairro da região Norte de Londrina há pelo menos dois anos. A operação foi batizada de “Gaspar Veloso”, por causa do nome de uma escola municipal no Conjunto Sebastião de Melo, área em que os traficantes costumavam praticar o delito.
Desde que a investigação iniciou, em março desse ano, a PCPR apreendeu três quilos de cocaína com o bando. O grupo é investigado por adquirir a droga, fracioná-la e vender aos usuários, em uma dinâmica conhecida como “microtráfico”.
REPRESSÃO – O trabalho de combate ao narcotráfico praticado nas periferias é de importante relevância para a segurança da população, já que coibi indiretamente outros crimes interligados ao tráfico de drogas. O delegado da PCPR, Ítalo Biancardi Neto, avalia que operações de desmantelamento de grupos criminosos nos bairros costuma ter uma resposta mais rápida e positiva à sociedade.
“Repreender o microtráfico tem importante relevância, porque as mazelas em decorrência do narcotráfico são as mais sentidas nos bairros. A comunidade enxerga de pronto a diferença”, explica Neto.
Além das operações desestimularem a prática ilegal, o delegado afirma que as prisões trazem “um respeito à lei, às autoridades, ao estado de direito, ajudando as comunidades a se libertarem dos traficantes”.