PCPR prende homem suspeito de armazenar material pornográfico de crianças e adolescentes 31/10/2019 - 17:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou uma ação policial no município de Santo Antônio de Platina, na região Norte do Estado, na terça-feira (29), a fim de investigar crime de pedofilia. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido no Centro da cidade, onde foi encontrado um celular com diversas fotos de nudez e cenas pornográficas envolvendo crianças e adolescentes. O responsável pelo aparelho foi preso em flagrante.
Além das imagens de vulneráveis em situações de abuso e exploração sexual, a PCPR também encontrou conversas do suspeito com crianças e adolescentes. As mensagens tinham teor pornográfico e o intuito de aliciar as vítimas à pratica de atos libidinosos e ao envio de imagens de nudez e pornografia para os suspeitos.
A PCPR chegou até o suspeito após denúncia realizada pela mãe de uma das vítimas. A mulher teria descoberto a troca de mensagens do filho com o suspeito e a tentativa dele em convencer a criança a encontrá-lo pessoalmente.
O homem foi autuado por armazenar material contendo cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo crianças e adolescentes, previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena prevista para o crime é de até quatro anos de prisão.
Além das imagens de vulneráveis em situações de abuso e exploração sexual, a PCPR também encontrou conversas do suspeito com crianças e adolescentes. As mensagens tinham teor pornográfico e o intuito de aliciar as vítimas à pratica de atos libidinosos e ao envio de imagens de nudez e pornografia para os suspeitos.
A PCPR chegou até o suspeito após denúncia realizada pela mãe de uma das vítimas. A mulher teria descoberto a troca de mensagens do filho com o suspeito e a tentativa dele em convencer a criança a encontrá-lo pessoalmente.
O homem foi autuado por armazenar material contendo cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo crianças e adolescentes, previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena prevista para o crime é de até quatro anos de prisão.
