PCPR prende homem que vendia ilegalmente medicamentos na RMC 24/04/2019 - 17:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu, a segunda-feira (22), em flagrante um motorista de aplicativo que vendia ilegalmente medicamentos na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O homem de 47 anos utilizava como ponto de venda a frente de um hospital particular no bairro Araçatuba para comercializar o remédio Clexane 40 mg, que é utilizado para pacientes em tratamento pós-operatório de redução de estômago. Os policiais apreenderam 37 injeções do produto, que estava sem nota fiscal e armazenamento inadequado.
O comércio ilegal ocorria em frente ao Hospital Angelina Caron e foi denunciado anonimamente à polícia. Enquanto a caixa do remédio com duas injeções é vendida nas farmácias pelo valor de R$ 80, o suspeito comercializava por R$ 60. No momento da prisão em flagrante, o homem estava realizando a venda de dez injeções que totalizavam o valor de R$ 300. Na casa do suspeito, em Piraquara, os policiais apreenderam mais 27 ampolas do produto.
As investigações estão em curso para esclarecer o modo de operação criminosa, que envolvia contato com pacientes do hospital para efetuar as vendas. O medicamento passará por uma perícia para identificar se era roubado ou falsificado.
O suspeito foi preso pelos crimes previstos nos artigos 132 e 282 do código penal, por expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou eminente e por exercício da profissão de farmacêutico sem autorização legal.
O motorista de aplicativo já teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e permanece detido.
O comércio ilegal ocorria em frente ao Hospital Angelina Caron e foi denunciado anonimamente à polícia. Enquanto a caixa do remédio com duas injeções é vendida nas farmácias pelo valor de R$ 80, o suspeito comercializava por R$ 60. No momento da prisão em flagrante, o homem estava realizando a venda de dez injeções que totalizavam o valor de R$ 300. Na casa do suspeito, em Piraquara, os policiais apreenderam mais 27 ampolas do produto.
As investigações estão em curso para esclarecer o modo de operação criminosa, que envolvia contato com pacientes do hospital para efetuar as vendas. O medicamento passará por uma perícia para identificar se era roubado ou falsificado.
O suspeito foi preso pelos crimes previstos nos artigos 132 e 282 do código penal, por expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou eminente e por exercício da profissão de farmacêutico sem autorização legal.
O motorista de aplicativo já teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e permanece detido.