PCPR prende casal de comerciantes por crime ambiental em Campo Mourão 06/11/2019 - 14:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu dois comerciantes por crime ambiental em Campo Mourão, na região Central do Estado, na terça-feira (5). As prisões em flagrante ocorreram durante cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão na oficina mecânica e imóveis dos suspeitos.
No estabelecimento comercial dos suspeitos, localizado no Centro de Campo Mourão, os policiais civis confirmaram a suspeita de manuseio irregular de produtos químicos.
A investigação iniciou com base na delação premiada de um ex-funcionário da oficina ao Ministério Público. O homem que repassou informações sobre supostas irregularidades cometidas na oficina, como a prática de estelionato, uso de pessoas como “laranja” para aquisição de bens de alto valor e aquisição de financiamentos na rede bancária.
Na ação os policiais constataram que os produtos químicos estavam armazenados de forma inadequada, causando poluição ao ambiente e colocando em risco a vida dos funcionários, da vizinhança ao redor da empresa. Os materiais poderiam causar explosão. Os produtos químicos eram manuseados pelos funcionários sem qualquer tipo de segurança. Não havia responsável químico pelo estabelecimento nem bacia de contenção para descarte de resíduos químicos decorrentes da manipulação dos produtos etc.
A PCPR acionou o Corpo de Bombeiros, o Instituto Ambiental do Paraná e a Vigilância Sanitária Municipal, que estiveram no local e aplicaram as respectivas autuações. A oficina foi interditada.
O homem de 45 anos e a mulher de 31 foram autuados pelo artigo 56 da lei 9.605/98, que prevê o crime de “produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos”. A pena prevista é um a quatro anos de reclusão, e pagamento de multa.
A PCPR continuará as investigações com a perícia de documentos, de computadores e de amostras de produtos apreendidos na busca feita no estabelecimento comercial. O suspeito ainda foi autuado pelo crime de estelionato.
No estabelecimento comercial dos suspeitos, localizado no Centro de Campo Mourão, os policiais civis confirmaram a suspeita de manuseio irregular de produtos químicos.
A investigação iniciou com base na delação premiada de um ex-funcionário da oficina ao Ministério Público. O homem que repassou informações sobre supostas irregularidades cometidas na oficina, como a prática de estelionato, uso de pessoas como “laranja” para aquisição de bens de alto valor e aquisição de financiamentos na rede bancária.
Na ação os policiais constataram que os produtos químicos estavam armazenados de forma inadequada, causando poluição ao ambiente e colocando em risco a vida dos funcionários, da vizinhança ao redor da empresa. Os materiais poderiam causar explosão. Os produtos químicos eram manuseados pelos funcionários sem qualquer tipo de segurança. Não havia responsável químico pelo estabelecimento nem bacia de contenção para descarte de resíduos químicos decorrentes da manipulação dos produtos etc.
A PCPR acionou o Corpo de Bombeiros, o Instituto Ambiental do Paraná e a Vigilância Sanitária Municipal, que estiveram no local e aplicaram as respectivas autuações. A oficina foi interditada.
O homem de 45 anos e a mulher de 31 foram autuados pelo artigo 56 da lei 9.605/98, que prevê o crime de “produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos”. A pena prevista é um a quatro anos de reclusão, e pagamento de multa.
A PCPR continuará as investigações com a perícia de documentos, de computadores e de amostras de produtos apreendidos na busca feita no estabelecimento comercial. O suspeito ainda foi autuado pelo crime de estelionato.