PCPR mira suspeitos por golpe de R$ 30 milhões contra idosos
15/08/2019 - 09:00
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas, nesta quinta-feira (15), para cumprir 105 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a empresas que atuam no ramo de seguros. Há suspeitas de que os alvos da ação tenham faturado cerca de R$ 30 milhões por meio de golpes praticados contra pessoas idosas. Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em Curitiba e Região Metropolitana (RMC).
Até o momento 70 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela PCPR. Durante as buscas foram apreendidos diversos documentos, entre eles de policiais civis, militares e servidores do exército, utilizados para coletar dados, além de computadores.
Também foi encontrada uma vasta quantidade de medicamentos anestésicos e para procedimentos estéticos, em sua maioria vencidos, na residência de um alvo que não exerce nenhuma profissão ligada ao ramo da saúde. Será apurado se há crime contra o consumidor ou até mesmo contra a saúde pública.
Cerca de 150 policiais civis cumprem ainda buscas nos bairros Boa Vista, Barreirinha, São Loureço, Bairro Alto, Bacacheri, Juvevê, Pilarzinho, Centro, Centro Cívico, São Francisco, Rebouças, Bigorrilho, Santa Felicidade, Água Verde, Portão, Boqueirão, Xaxim, Fanny, Vila Guaíra, Guaíra, Cidade Industrial de Curitiba e Campina do Siqueira.
Na RMC, os policiais civis cumprem os mandados nos municípios de São José dos Pinhais, Pinhais, Bocaiuva do Sul, Itaperuçu, Araucária e Fazenda Rio Grande.
Ao todo, 29 pessoas relacionadas às empresas estão sendo investigadas. Conforme apurado, a organização criminosa fazia contato telefônico com as vítimas, em sua maioria idosos aposentados. Integrante do grupo identificava-se como representante de bancos e da Paraná Previdência. Com isso, alegava a necessidade de uma atualização cadastral para pegar todos os dados das vítimas.
Posteriormente os suspeitos iam até as residências dos idosos e os induziam a assinar diversos documentos, grande parte deles em branco, sob o pretexto de dar efetividade a atualização cadastral.
Passados alguns meses, as vítimas se davam conta que estavam sendo descontados automaticamente valores indevidos de suas aposentadorias. Só assim percebiam que haviam sido vítimas de um golpe.
De acordo com as investigações, que já acontecem há aproximadamente um ano, a organização criminosa pode ter feito vítimas em diversas regiões do Brasil. Com a deflagração da operação, a PCPR acredita que centenas de vítimas devem comparecer até unidades policiais registrar Boletim de Ocorrência.
Até o momento 70 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela PCPR. Durante as buscas foram apreendidos diversos documentos, entre eles de policiais civis, militares e servidores do exército, utilizados para coletar dados, além de computadores.
Também foi encontrada uma vasta quantidade de medicamentos anestésicos e para procedimentos estéticos, em sua maioria vencidos, na residência de um alvo que não exerce nenhuma profissão ligada ao ramo da saúde. Será apurado se há crime contra o consumidor ou até mesmo contra a saúde pública.
Cerca de 150 policiais civis cumprem ainda buscas nos bairros Boa Vista, Barreirinha, São Loureço, Bairro Alto, Bacacheri, Juvevê, Pilarzinho, Centro, Centro Cívico, São Francisco, Rebouças, Bigorrilho, Santa Felicidade, Água Verde, Portão, Boqueirão, Xaxim, Fanny, Vila Guaíra, Guaíra, Cidade Industrial de Curitiba e Campina do Siqueira.
Na RMC, os policiais civis cumprem os mandados nos municípios de São José dos Pinhais, Pinhais, Bocaiuva do Sul, Itaperuçu, Araucária e Fazenda Rio Grande.
Ao todo, 29 pessoas relacionadas às empresas estão sendo investigadas. Conforme apurado, a organização criminosa fazia contato telefônico com as vítimas, em sua maioria idosos aposentados. Integrante do grupo identificava-se como representante de bancos e da Paraná Previdência. Com isso, alegava a necessidade de uma atualização cadastral para pegar todos os dados das vítimas.
Posteriormente os suspeitos iam até as residências dos idosos e os induziam a assinar diversos documentos, grande parte deles em branco, sob o pretexto de dar efetividade a atualização cadastral.
Passados alguns meses, as vítimas se davam conta que estavam sendo descontados automaticamente valores indevidos de suas aposentadorias. Só assim percebiam que haviam sido vítimas de um golpe.
De acordo com as investigações, que já acontecem há aproximadamente um ano, a organização criminosa pode ter feito vítimas em diversas regiões do Brasil. Com a deflagração da operação, a PCPR acredita que centenas de vítimas devem comparecer até unidades policiais registrar Boletim de Ocorrência.