PCPR mira estrangeiros envolvidos em crimes de agiotagem em Ponta Grossa 13/08/2019 - 17:30
A Polícia Civil do Paraná (PCPR), com o apoio da Polícia Federal, deflagrou uma operação na manhã desta terça-feira (13), com o objetivo de apurar o envolvimento de colombianos com a prática criminosa conhecida como agiotagem. Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais no Paraná.
As ordens judiciais foram cumpridas nos bairros Boa Vista e Órfãos. Ao todo, 13 estrangeiros foram encaminhados para a delegacia para prestar esclarecimentos. Três deles estavam em situação irregular no Brasil.
Durante as buscas, a PCPR apreendeu R$ 20 mil em dinheiro, panfletos de publicidade, anotações referente a empréstimos, um pé de maconha, uma espingarda de pressão e diversos celulares.
De acordo com as investigações, os estrangeiros oferecem serviços de empréstimos através de cartões e panfletos para comerciantes da cidade. Assim que realizado o empréstimo do dinheiro, os suspeitos fazem cobranças diárias, de juros que chegavam a 1% ao dia.
Conforme apurado, o grupo pressionava as vítimas diversas vezes ao dia. Inclusive, em uma das ocasiões, um dos suspeitos teria ido armado efetuar uma cobrança, ameaçando danificar o estabelecimento da vítima caso o pagamento não fosse realizado naquele dia.
Além do crime de usura, os suspeitos também são investigados por extorsão, lavagem de dinheiro e associação criminosa. A pena prevista aos suspeitos é de até 10 anos de prisão.
As ordens judiciais foram cumpridas nos bairros Boa Vista e Órfãos. Ao todo, 13 estrangeiros foram encaminhados para a delegacia para prestar esclarecimentos. Três deles estavam em situação irregular no Brasil.
Durante as buscas, a PCPR apreendeu R$ 20 mil em dinheiro, panfletos de publicidade, anotações referente a empréstimos, um pé de maconha, uma espingarda de pressão e diversos celulares.
De acordo com as investigações, os estrangeiros oferecem serviços de empréstimos através de cartões e panfletos para comerciantes da cidade. Assim que realizado o empréstimo do dinheiro, os suspeitos fazem cobranças diárias, de juros que chegavam a 1% ao dia.
Conforme apurado, o grupo pressionava as vítimas diversas vezes ao dia. Inclusive, em uma das ocasiões, um dos suspeitos teria ido armado efetuar uma cobrança, ameaçando danificar o estabelecimento da vítima caso o pagamento não fosse realizado naquele dia.
Além do crime de usura, os suspeitos também são investigados por extorsão, lavagem de dinheiro e associação criminosa. A pena prevista aos suspeitos é de até 10 anos de prisão.