PCPR ministra palestra para crianças e adolescentes sobre abuso sexual 27/06/2019 - 17:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deu início, na última quarta-feira (26), ao trabalho de conscientização contra o abuso sexual. O projeto denominado “Vamos Conversar Sobre Abuso Sexual?”, foi levado a crianças e adolescentes do Colégio Estadual Homero Baptista Barros, situado no bairro Capão Raso, em Curitiba.
O objetivo do projeto é aproximar a PCPR de crianças e adolescentes para orientá-las sobre o tema. Crianças de 10 a 14 anos participaram da palestra que abordou formas de identificar abusadores, além de explicar sobre as diversas formas de abuso sexual e apresentar canais de denúncias.
A palestra foi ministrada pela investigadora de polícia e conselheira da Secretaria de Estado da Segurança Pública no Conselho Estadual dos Direitos da Criança de do Adolescente, Luciméia Swiech. O principal intuito do projeto é conscientizar e orientar os alunos para que tenham condições de identificar rapidamente situações de abuso sexual, podendo assim, denunciá-las.
A orientação se estende aos amigos e familiares e incentiva a procurarem canais de denúncia, seja através de relatos aos profissionais da própria escola ou do disque denúncia da PCPR e a outras forças de segurança, além do Conselho Tutelar. As ações em escolas devem ser contínuas para que atinja o maior número de pessoas.
O objetivo do projeto é aproximar a PCPR de crianças e adolescentes para orientá-las sobre o tema. Crianças de 10 a 14 anos participaram da palestra que abordou formas de identificar abusadores, além de explicar sobre as diversas formas de abuso sexual e apresentar canais de denúncias.
A palestra foi ministrada pela investigadora de polícia e conselheira da Secretaria de Estado da Segurança Pública no Conselho Estadual dos Direitos da Criança de do Adolescente, Luciméia Swiech. O principal intuito do projeto é conscientizar e orientar os alunos para que tenham condições de identificar rapidamente situações de abuso sexual, podendo assim, denunciá-las.
A orientação se estende aos amigos e familiares e incentiva a procurarem canais de denúncia, seja através de relatos aos profissionais da própria escola ou do disque denúncia da PCPR e a outras forças de segurança, além do Conselho Tutelar. As ações em escolas devem ser contínuas para que atinja o maior número de pessoas.