PCPR investiga morte de criança em Curitiba 04/12/2019 - 16:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) investiga as causas da morte de uma criança de três anos em Curitiba, na terça-feira (3). O pai da menina, de 25 anos, foi preso em flagrante por ser suspeito de lesão corporal seguido de morte da filha. A criança foi internada em um unidade hospitalar na madrugada do dia 3 com diversos hematomas e traumatismo na cabeça. No final da tarde do mesmo dia, enquanto o pai estava sendo ouvido na delegacia, o hospital informou que a criança tinha entrado em óbito por morte encefálica.
De acordo com a investigação, a denúncia veio do hospital e do Conselho Tutelar, que informaram o estado de saúde e físico da criança e a suspeita de ser vítima de espancamento A menina deu entrada na unidade acompanhada do pai e da madrasta. Segundo eles, a criança teria se afogado com uma bolacha. Devido à gravidade dos ferimentos, logo constatou-se que se tratavam de agressões.
No dia 10 de outubro deste ano, a Polícia Militar havia registrado um atendimento na residência do pai. Na ocasião nenhuma agressão foi constatada, nem na criança morta, nem nos outros dois filhos da madrasta, de 5 e 9 anos de idade. No dia 6 de novembro deste ano, o hospital também chegou a informar o caso à polícia, mas a criança foi devolvida ao pai pelo Conselho Tutelar.
Peritos do Instituto de Criminalística também estiveram no hospital colhendo material para perícia. Tanto a médica, quanto assistentes do conselho e familiares já foram ouvidos em depoimentos. A madrasta da menina também já foi ouvida. Outras pessoas deverão prestar depoimento.
O homem segue preso e está à disposição da Justiça.
De acordo com a investigação, a denúncia veio do hospital e do Conselho Tutelar, que informaram o estado de saúde e físico da criança e a suspeita de ser vítima de espancamento A menina deu entrada na unidade acompanhada do pai e da madrasta. Segundo eles, a criança teria se afogado com uma bolacha. Devido à gravidade dos ferimentos, logo constatou-se que se tratavam de agressões.
No dia 10 de outubro deste ano, a Polícia Militar havia registrado um atendimento na residência do pai. Na ocasião nenhuma agressão foi constatada, nem na criança morta, nem nos outros dois filhos da madrasta, de 5 e 9 anos de idade. No dia 6 de novembro deste ano, o hospital também chegou a informar o caso à polícia, mas a criança foi devolvida ao pai pelo Conselho Tutelar.
Peritos do Instituto de Criminalística também estiveram no hospital colhendo material para perícia. Tanto a médica, quanto assistentes do conselho e familiares já foram ouvidos em depoimentos. A madrasta da menina também já foi ouvida. Outras pessoas deverão prestar depoimento.
O homem segue preso e está à disposição da Justiça.