PCPR e PMPR identificam e prendem suspeitos de crime que vitimou policial militar em Curitiba 30/10/2019 - 17:40
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) identificou três jovens, de 20, 24 e 25 anos, suspeitos de envolvimento no crime de latrocínio – roubo seguido de morte – que teve como vítima um sargento da Polícia Militar do Paraná (PMPR), Antônio Carlos Antônio Pires, de 52 anos, ocorrido no último sábado (26), na Cidade Industrial de Curitiba. Dois deles, de 20 e 25 anos, foram presos na última semana, em Curitiba, em situações distintas. A prisão foi realizada por policiais militares.
De acordo com as investigações, Pires estava a caminho de casa quando foi abordado pelos suspeitos, que estavam em um Gol prata. Conforme apurado, ele havia estacionado o carro para usar o celular e enviar uma mensagem à sua esposa quando foi abordado pela dupla.
No instante em que teria anunciado o assalto, um dos suspeitos teria visto o sargento puxar uma arma de fogo. Momento em que disparou dois tiros contra o policial militar. Um dos disparos acertou de raspão a região do tórax de Pires, já o outro atingiu seu antebraço esquerdo e transfixou a jugular do sargento.
Inicialmente, a linha de investigação da PCPR era homicídio, já que a arma de fogo da corporação, aparelho celular e demais pertences do policial militar não haviam sido roubados. Entretanto, a tese foi derrubada após depoimento do suspeito de 20 anos, o qual confessou o crime e afirmou que o propósito era realizar um assalto, porém não sabiam que tratava-se de um sargento da PMPR.
Durante as diligências, a PCPR constatou ainda que o veículo em que a dupla estava teria sido roubado dois dias antes do crime, no bairro Pinheirinho, em Curitiba. Depois do crime, o carro foi encontrado abandonado no bairro, Tatuquara, também em Curitiba.
O rapaz de 20 anos cumpria pena em regime aberto por receptação. O outro suspeito contava com um mandado de prisão em aberto por roubo. Ambos serão indiciados por roubo seguido de morte e encontram-se detidos à disposição da Justiça.
O terceiro envolvido, homem de 24 anos, é considerado foragido. As investigações prosseguem com o intuito de encontrá-lo, bem como identificar demais pessoas envolvidas com o crime.
IDENTIFICAÇÃO – A identificação dos suspeitos foi realizada através de um intenso trabalho papiloscópico da PCPR. Os papiloscopistas trabalharam desde o local do crime, realizando a coleta de fragmentos, até a pesquisa em banco de dados.
De acordo com as investigações, Pires estava a caminho de casa quando foi abordado pelos suspeitos, que estavam em um Gol prata. Conforme apurado, ele havia estacionado o carro para usar o celular e enviar uma mensagem à sua esposa quando foi abordado pela dupla.
No instante em que teria anunciado o assalto, um dos suspeitos teria visto o sargento puxar uma arma de fogo. Momento em que disparou dois tiros contra o policial militar. Um dos disparos acertou de raspão a região do tórax de Pires, já o outro atingiu seu antebraço esquerdo e transfixou a jugular do sargento.
Inicialmente, a linha de investigação da PCPR era homicídio, já que a arma de fogo da corporação, aparelho celular e demais pertences do policial militar não haviam sido roubados. Entretanto, a tese foi derrubada após depoimento do suspeito de 20 anos, o qual confessou o crime e afirmou que o propósito era realizar um assalto, porém não sabiam que tratava-se de um sargento da PMPR.
Durante as diligências, a PCPR constatou ainda que o veículo em que a dupla estava teria sido roubado dois dias antes do crime, no bairro Pinheirinho, em Curitiba. Depois do crime, o carro foi encontrado abandonado no bairro, Tatuquara, também em Curitiba.
O rapaz de 20 anos cumpria pena em regime aberto por receptação. O outro suspeito contava com um mandado de prisão em aberto por roubo. Ambos serão indiciados por roubo seguido de morte e encontram-se detidos à disposição da Justiça.
O terceiro envolvido, homem de 24 anos, é considerado foragido. As investigações prosseguem com o intuito de encontrá-lo, bem como identificar demais pessoas envolvidas com o crime.
IDENTIFICAÇÃO – A identificação dos suspeitos foi realizada através de um intenso trabalho papiloscópico da PCPR. Os papiloscopistas trabalharam desde o local do crime, realizando a coleta de fragmentos, até a pesquisa em banco de dados.