PCPR cumpre mandados em operação contra fraudes em contratação de planos de saúde
19/09/2019 - 15:00
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu, na manhã desta quinta-feira (19), 14 mandados de busca e apreensão em Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana. A ação teve como objetivo apurar um esquema fraudulento referente a contratação de planos de saúde empresariais. O prejuízo causado às vítimas seria de mais de R$ 670 mil.
Na Capital, os mandados foram cumpridos nos bairros Cabral, Juvevê, Cristo Rei, Centro, Batel, Bigorrilho, Água Verde, Xaxim e Boqueirão. Em São José dos Pinhais, uma ordem de busca será cumprida no Centro da cidade.
De acordo com as investigações, o líder do esquema criminoso seria corretor de seguros registrado na Superintendência de Seguros Privados e teria uma corretora em funcionamento no Centro de Curitiba. Junto a ele, também participavam dos crimes um contador e empresários.
Segundo a PCPR, o grupo utilizava uma empresa familiar para incluir funcionários inexistentes possibilitando a adesão destes a planos de saúde empresariais e coletivos, por meio de dados e documentação falsa. Os “funcionários” eram registrados em funções como as de motoristas e costureiras. A maioria deles tinha idade avançada, alguns com mais de 80 anos.
O grupo criminoso vendia essas inclusões para associações privadas de servidores públicos de diversos estados. Com o golpe, os investigados teriam recebido R$ 672 mil. Valor este depositado na conta de uma das empresas fraudulentas utilizadas no esquema.
Na Capital, os mandados foram cumpridos nos bairros Cabral, Juvevê, Cristo Rei, Centro, Batel, Bigorrilho, Água Verde, Xaxim e Boqueirão. Em São José dos Pinhais, uma ordem de busca será cumprida no Centro da cidade.
De acordo com as investigações, o líder do esquema criminoso seria corretor de seguros registrado na Superintendência de Seguros Privados e teria uma corretora em funcionamento no Centro de Curitiba. Junto a ele, também participavam dos crimes um contador e empresários.
Segundo a PCPR, o grupo utilizava uma empresa familiar para incluir funcionários inexistentes possibilitando a adesão destes a planos de saúde empresariais e coletivos, por meio de dados e documentação falsa. Os “funcionários” eram registrados em funções como as de motoristas e costureiras. A maioria deles tinha idade avançada, alguns com mais de 80 anos.
O grupo criminoso vendia essas inclusões para associações privadas de servidores públicos de diversos estados. Com o golpe, os investigados teriam recebido R$ 672 mil. Valor este depositado na conta de uma das empresas fraudulentas utilizadas no esquema.