PCPR conclui investigação da explosão em apartamento em Curitiba 28/08/2019 - 17:30
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu, na quarta-feira (28), o Inquérito Policial que apurava a explosão no interior de um apartamento, ocorrida no dia 29 de junto deste ano, no bairro Água Verde, Capital.
A conclusão do inquérito resultou no indiciamento do técnico que aplicou o produto altamente explosivo no sofá do apartamento, bem como dois sócios-proprietários da empresa responsável pela impermeabilização. Os indivíduos responderão por homicídio qualificado, explosão e lesão corporal grave.
Conforme apurado durante as investigações, o técnico não teria informado os clientes que era necessário abrir portas e janelas durante a aplicação do produto. Nem mesmo mencionado que o material utilizado era altamente explosivo.
Ainda de acordo com as diligências, o produto era de origem ilegal. Ele era transportado de forma clandestina, sem fiscalização e autorização para ser usado.
Uma criança, de 11 anos, morreu após ser ejetada do 6º andar do prédio em razão da explosão. A vítima era irmã da proprietária do apartamento. Ela, seu marido e o técnico que aplicou o produto também ficaram gravemente feridos.
O Inquérito Policial foi relatada e enviado ao Ministério Público.
A conclusão do inquérito resultou no indiciamento do técnico que aplicou o produto altamente explosivo no sofá do apartamento, bem como dois sócios-proprietários da empresa responsável pela impermeabilização. Os indivíduos responderão por homicídio qualificado, explosão e lesão corporal grave.
Conforme apurado durante as investigações, o técnico não teria informado os clientes que era necessário abrir portas e janelas durante a aplicação do produto. Nem mesmo mencionado que o material utilizado era altamente explosivo.
Ainda de acordo com as diligências, o produto era de origem ilegal. Ele era transportado de forma clandestina, sem fiscalização e autorização para ser usado.
Uma criança, de 11 anos, morreu após ser ejetada do 6º andar do prédio em razão da explosão. A vítima era irmã da proprietária do apartamento. Ela, seu marido e o técnico que aplicou o produto também ficaram gravemente feridos.
O Inquérito Policial foi relatada e enviado ao Ministério Público.