PCPR apreende quase 300 quilos de kratom em Curitiba e RMC 12/11/2019 - 17:20
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu, na manhã de terça-feira (12), dois mandados de busca e apreensão em endereços onde estariam sendo produzidos e comercializados “kratom”, uma substância de uso e venda proibida no Brasil. Os mandados foram cumpridos em Curitiba e Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Durante a ação, um casal foi preso em flagrante.
A “kratom” é extraída de uma planta importada da Indonésia com efeito estimulante e psicoativo, que estaria sendo vendida como um “remédio”.
O homem suspeito tem 28 anos e seria um fiscal da Prefeitura Municipal de Piraquara. Ele foi preso na residência da mãe dele, localizada no bairro Cristo Rei, na Capital. No carro do suspeito, foram encontrados produtos já embalados e prontos para envio a compradores, pelos Correios.
A mulher suspeita tem 25 anos e foi presa na residência do casal, onde havia um laboratório clandestino, com instalações insalubres e precárias. Dentro da casa, foram encontrados um liquidificador, balança de precisão, espátulas e utensílios de cozinha, onde a “kratom” era misturada a outras substâncias, depois encapsulada e embalada. Os produtos estariam sendo vendidos para vários locais do Brasil.
Agentes da vigilância sanitária de Piraquara também participaram da ação. Ao todo foram apreendidos cerca de 300 quilos do produto. O casal foi autuado pelo crime de falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. O crime é hediondo, inafiançável e tem pena de reclusão de 10 a 15 anos. Os dois seguem presos e estão à disposição da Justiça.
A “kratom” é extraída de uma planta importada da Indonésia com efeito estimulante e psicoativo, que estaria sendo vendida como um “remédio”.
O homem suspeito tem 28 anos e seria um fiscal da Prefeitura Municipal de Piraquara. Ele foi preso na residência da mãe dele, localizada no bairro Cristo Rei, na Capital. No carro do suspeito, foram encontrados produtos já embalados e prontos para envio a compradores, pelos Correios.
A mulher suspeita tem 25 anos e foi presa na residência do casal, onde havia um laboratório clandestino, com instalações insalubres e precárias. Dentro da casa, foram encontrados um liquidificador, balança de precisão, espátulas e utensílios de cozinha, onde a “kratom” era misturada a outras substâncias, depois encapsulada e embalada. Os produtos estariam sendo vendidos para vários locais do Brasil.
Agentes da vigilância sanitária de Piraquara também participaram da ação. Ao todo foram apreendidos cerca de 300 quilos do produto. O casal foi autuado pelo crime de falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. O crime é hediondo, inafiançável e tem pena de reclusão de 10 a 15 anos. Os dois seguem presos e estão à disposição da Justiça.