PCPR prende suspeito de matar companheira com deficiência em Rio Branco do Sul 30/05/2019 - 11:50
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu, na tarde desta quarta-feira (29), um mandado de prisão contra um homem de 36 anos, suspeito de matar, por asfixia, a companheira, Sueli Aparecida de Mello, 53. O crime aconteceu no dia 5 deste mês próximo ao bairro Jardim Albarana de Rio Branco do Sul, mesma localidade onde também ocorreu a prisão.
O corpo da vítima foi encontrado na última sexta-feira (24) no local do crime, um matagal, em estágio avançado de decomposição. Diante do fato, a PCPR deu iniciou imediato às investigações, afim de apurar as circunstâncias e motivação da morte.
No decorrer das diligências, a PCPR apurou que o suspeito teria atraído Sueli até aquele local, onde a agrediu brutalmente e por fim teria a asfixiado. Quando questionado, o homem confessou o crime e disse que ele e a vítima tinham constantes desentendimentos por ciúmes que partiam de Sueli.
O suspeito disse ainda que a morte teria ocorrido de forma acidental, durante um suposto ato sexual que manteve com a vítima no local. Porém, testemunhas afirmaram que o suspeito era agressivo com a vítima, que era parcialmente muda e surda.
O homem foi indiciado por feminicídio qualificado, em razão da asfixia, e por ocultação de cadáver. Se condenado, poderá cumprir pena de 30 anos de prisão.
O corpo da vítima foi encontrado na última sexta-feira (24) no local do crime, um matagal, em estágio avançado de decomposição. Diante do fato, a PCPR deu iniciou imediato às investigações, afim de apurar as circunstâncias e motivação da morte.
No decorrer das diligências, a PCPR apurou que o suspeito teria atraído Sueli até aquele local, onde a agrediu brutalmente e por fim teria a asfixiado. Quando questionado, o homem confessou o crime e disse que ele e a vítima tinham constantes desentendimentos por ciúmes que partiam de Sueli.
O suspeito disse ainda que a morte teria ocorrido de forma acidental, durante um suposto ato sexual que manteve com a vítima no local. Porém, testemunhas afirmaram que o suspeito era agressivo com a vítima, que era parcialmente muda e surda.
O homem foi indiciado por feminicídio qualificado, em razão da asfixia, e por ocultação de cadáver. Se condenado, poderá cumprir pena de 30 anos de prisão.