PCPR prende sete pessoas por roubo em Arapongas 24/05/2019 - 11:30
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu sete pessoas em flagrante, no dia 16 de maio, por crime de roubo em Arapongas. O grupo praticava o golpe do “jogo das tampinhas”, um suposto jogo de azar em que as pessoas apostavam dinheiro na tentativa de ganhar altos valores, mas eram enganadas pelos criminosos. Uma das vítimas chegou a perder R$ 5 mil no golpe.
Os suspeitos têm entre 28 e 58 anos e entre eles há uma mulher. O grupo atuava em uma tenda conhecida como “Barraca do Salame”, à margem da PR-444, no km 10,5. Por meio de um falso jogo de azar, os suspeitos cobravam valores de aposta e ludibriavam as vítimas.
O “jogo das tampinhas” consiste em apresentar três copos aos apostadores e pedir para que eles tentem adivinhar onde está a tampinha. Após a vítima fazer a aposta os golpistas viravam o copo, que sempre estava vazio. Entre os apostadores estavam os próprios suspeitos, que incentivavam as vítimas a cair no golpe e terem o dinheiro roubado cada vez mais.
O roubo era feito através de dinheiro e máquina de cartão, supostos pagamentos das apostas.
Segundo as vítimas, o grupo ainda fazia uso de violência psicológica e física, com ameaça e uso de arma de fogo em determinadas situações.
Durante a prisão do grupo foram apreendidos os copos e tampinhas utilizadas no golpe. Além disso, a PCPR recuperou R$ 5 mil que havia sido roubado de uma das vítimas.
Após as prisões em flagrante, outras vítimas reconheceram o grupo. Uma delas, de São Paulo, afirmou ter sido roubada. A Barraca do Salame foi fechada. Os sete suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada e estão à disposição da Justiça.
Os suspeitos têm entre 28 e 58 anos e entre eles há uma mulher. O grupo atuava em uma tenda conhecida como “Barraca do Salame”, à margem da PR-444, no km 10,5. Por meio de um falso jogo de azar, os suspeitos cobravam valores de aposta e ludibriavam as vítimas.
O “jogo das tampinhas” consiste em apresentar três copos aos apostadores e pedir para que eles tentem adivinhar onde está a tampinha. Após a vítima fazer a aposta os golpistas viravam o copo, que sempre estava vazio. Entre os apostadores estavam os próprios suspeitos, que incentivavam as vítimas a cair no golpe e terem o dinheiro roubado cada vez mais.
O roubo era feito através de dinheiro e máquina de cartão, supostos pagamentos das apostas.
Segundo as vítimas, o grupo ainda fazia uso de violência psicológica e física, com ameaça e uso de arma de fogo em determinadas situações.
Durante a prisão do grupo foram apreendidos os copos e tampinhas utilizadas no golpe. Além disso, a PCPR recuperou R$ 5 mil que havia sido roubado de uma das vítimas.
Após as prisões em flagrante, outras vítimas reconheceram o grupo. Uma delas, de São Paulo, afirmou ter sido roubada. A Barraca do Salame foi fechada. Os sete suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada e estão à disposição da Justiça.