PCPR prende pai de terapeuta ocupacional encontrada morta em Piraquara 14/06/2019 - 10:30
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu, na noite de quinta-feira (13), um mandado de prisão preventiva contra o pai da terapeuta ocupacional Aline Miotto Nadolny, 27 anos, encontrada morta no dia 6 de junho deste ano, em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Após ser identificado como principal suspeito do homicídio que teve como vítima a própria filha, o homem de 48 anos se apresentou na unidade policial que investiga o caso e confessou a autoria do crime.
O corpo de Aline foi encontrado ao lado da Colônia Penal Agrícola, na RMC, com sinais de violência e marcas de agressão no rosto. A princípio, a vítima teria sido enforcada com o próprio cachecol. Diante do fato, a PCPR deu início imediato as investigações e através de intensas diligências, oitivas e análise de imagens de câmeras de segurança concedidas por estabelecimentos situados próximo ao percurso que a vítima fazia rotineiramente, chegou até a identidade do pai da terapeuta ocupacional.
Aline morava com seu marido no bairro Alto da XV e saía de casa todos os dias por volta das 6 horas da manhã para pegar o ônibus e ir até seu trabalho, uma escola situada no bairro Bacacheri. No dia dos fatos, a vítima teria sido abordada há poucas quadras de sua residência por um Sandero vermelho, que seria da atual esposa de seu pai e estaria sendo conduzido por ele. Aline entrou no veículo, onde foi morta por esganadura após uma discussão com o pai.
Conforme o que o próprio pai da terapeuta ocupacional afirmou em depoimento, ele teria ido até ela a fim de pedir para que ela intervisse em uma briga que estava tendo com a mãe dela, referente a pagamento de pensão alimentícia da irmã mais nova. Aline teria se recusado a envolver-se no problema dos pais, momento em que o homem teria se revoltado e partido para cima da filha.
Após o fato, o homem saiu com o veículo em direção a Campina Grande do Sul e seguiu até Piraquara, onde abandonou o corpo de Aline. Segundo o que ele alegou, o crime não foi premeditado e também não tinha conhecia a região em que deixou o corpo da filha. Na delegacia, o homem demonstrou bastante arrependimento.
O veículo utilizado no dia crime foi apreendido para dar prosseguimento as diligências. A PCPR continua com as investigações, com o intuito de confrontar a versão apresentada pelo pai da vítima com demais provas e evidências colhidas no decorrer das diligências.
O homem de 48 anos foi indiciado por homicídio e permanece detido à disposição da Justiça. Se condenado, poderá pegar até 30 anos de prisão.
O corpo de Aline foi encontrado ao lado da Colônia Penal Agrícola, na RMC, com sinais de violência e marcas de agressão no rosto. A princípio, a vítima teria sido enforcada com o próprio cachecol. Diante do fato, a PCPR deu início imediato as investigações e através de intensas diligências, oitivas e análise de imagens de câmeras de segurança concedidas por estabelecimentos situados próximo ao percurso que a vítima fazia rotineiramente, chegou até a identidade do pai da terapeuta ocupacional.
Aline morava com seu marido no bairro Alto da XV e saía de casa todos os dias por volta das 6 horas da manhã para pegar o ônibus e ir até seu trabalho, uma escola situada no bairro Bacacheri. No dia dos fatos, a vítima teria sido abordada há poucas quadras de sua residência por um Sandero vermelho, que seria da atual esposa de seu pai e estaria sendo conduzido por ele. Aline entrou no veículo, onde foi morta por esganadura após uma discussão com o pai.
Conforme o que o próprio pai da terapeuta ocupacional afirmou em depoimento, ele teria ido até ela a fim de pedir para que ela intervisse em uma briga que estava tendo com a mãe dela, referente a pagamento de pensão alimentícia da irmã mais nova. Aline teria se recusado a envolver-se no problema dos pais, momento em que o homem teria se revoltado e partido para cima da filha.
Após o fato, o homem saiu com o veículo em direção a Campina Grande do Sul e seguiu até Piraquara, onde abandonou o corpo de Aline. Segundo o que ele alegou, o crime não foi premeditado e também não tinha conhecia a região em que deixou o corpo da filha. Na delegacia, o homem demonstrou bastante arrependimento.
O veículo utilizado no dia crime foi apreendido para dar prosseguimento as diligências. A PCPR continua com as investigações, com o intuito de confrontar a versão apresentada pelo pai da vítima com demais provas e evidências colhidas no decorrer das diligências.
O homem de 48 anos foi indiciado por homicídio e permanece detido à disposição da Justiça. Se condenado, poderá pegar até 30 anos de prisão.